Por Félix J. Castaño Fernández.
Bom dia!
Eis a segunda parte -e felizmente a última- deste nosso rascunho sobre aqueles ditos monólitos. Estávamos a contar estórias de menires alentejanos, e acho melhor que eles falem por si próprios a partir dalgumas fotografias. Daquilo que eles sao, representam, e, nomeadamente, do que sugerem. Lembrem-se da primeira parte do «post»: alguns acreditam que os menires são balizas territoriais, ou símbolos fálicos … tudo isso e se calhar mais … sei lá!
Mas ficam mesmo por ai fora, na tépida e amável planície alentejana, desde há vários milhares de anos, isso é certo. Vamos lá, então. Sigue leyendo